quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Cd dos Norman

Entretanto, comprei o cd dos Norman, que é muito especial.
Soube do lançamento do cd - uma edição restrita, segundo me dizem. Pedi para reservarem para mim.
Mas, o que eu não sabia é que, numa noite também muito especial, quando eu estivesse na frente das Catacumbas - Bar Jazz, com bons amigos, bebendo jolas, o Manuel me apareceria pela frente e traria cds na bolsa. "(...) já tinha reservado um para ti".
Não sabia que ia ser assim tão bom (vim ouvindo o cd de volta para casa, já no carro) mas foi assim mesmo.

Nenê Ribeiro

Uma das coisas boas de ir ao Rio foi a viagem, em sentido literal.
Isso porque tive a sorte de viajar ao lado do Marco Antônio, que também é conhecido por Nenê Ribeiro. Na viagem, soube de coisas dele que ainda me fizeram nutrir mais admiração por ele.
E vai daí também coloquei-o nos meus links musicais.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

5 esperanças

Hoje tive uma reunião muito importante: 5 caminhos para que consigamos seguir em frente.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

As águas correm

O assunto do post (não mail, como estava antes) anterior já caducou, felizmente.

Pisação de bola

Estive para aqui tentando escrever algo sobre stress e como pisaram na bola comigo hoje.
Não consegui.
Só consigo escrever que hoje deram uma bela duma nova pisada de bola comigo e na verdade (e isso é que é o pior) o assunto não era comigo. Aliás, é por isso mesmo que pisaram na bola. Talvez fosse dos nervos do jogo.
Pego na bola pisada. Não a chutarei para a bancada, porque há muito jogo pela frente e faço parte de um time no qual acredito.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Depois

E depois de toda esta luta, tudo isso que durou meses, este é o meu primeiro fim de semana, pós pressão de escrita, pós campanhas, pós II Conf, pós tantas coisas.
Felizmente tudo correu bem e agora é buscar diversão e alguma descompressão em tudo o que se conseguir.
Segunda acordarei para o trabalho de novo.

Trilhas

A coisa às vezes se complica e vemos o caminho sendo trilhado, sem estarmos bem cientes dos passos que vamos dando. Mas vamos dando e prosseguindo, sem grandes questionamentos, porque se não nem avançamos, nem chegamos a algumas conclusões muito produtivas.
"Só depois de perder você descobre que é um jogo"
Engenheiros do Hawai
No inverno fica tarde mais cedo

Confusão eleitoral

"Isso não é o seu título de eleitor, é o seu recibo de condomínio".
Estava eu na Secção de Voto, quando ouvi isso.

Contra a filosofia da Aldeia

Sim, eu sei que o enorme editorial que publiquei aqui fez o blog (por minutos) parecer o Ladrões de Bicicletas e seus posts infinitos.
Desculpem leitores, talvez não volte a acontecer.

Fazia tempo

Discussões apaixonadas.
Um regresso.

Editorial do próximo Sabiá

Em primeira mão:
A CIDADE MAIS BONITA DO MUNDO
Há poucos dias, eu estava numa das cidades mais bonitas do Mundo: o Rio de Janeiro. Aliás, agora o Rio de Janeiro é uma cidade olimpicamente bonita. Vi e senti, no tempo em que foi possível - curto - toda aquela atmosfera de alegria e orgulho, pelo Rio ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. E, como todos nós brasileiros sabemos, o Rio (e várias outras cidades do Brasil) acolherá a Copa do Mundo de 2014, onde seremos campeões. É muita satisfação junta.
Foi um conjunto de sensações bastante diferentes, em vários aspectos. Confesso para vocês que também passei por um pouco de preocupação, no último dia da minha estadia, com a violência que se iniciou por causa da guerra do tráfico de droga, onde mais de 30 pessoas já morreram. A violência às vezes surge com força na vida dos brasileiros, apesar de termos um país tão bonito, tão cheio de recursos, tão cheio de vida. Há muito a fazer no combate às desigualdades por lá.
Porém, eu não fui ao Rio para conhecer a cidade e para passear – adoraria, mas não tive quase tempo para isso. Fui ao Rio com a que considero uma enorme e prestigiante responsabilidade: ir dar voz às brasileiras e brasileiros em Portugal perante o Estado brasileiro, na II Conferência “Brasileiros no Mundo”. E fui escolhido para isso porque faço parte de uma associação que tem um rumo de grande coerência no trabalho que faz: a Casa do Brasil de Lisboa.
Creio que consegui, no conjunto das duas conferências que participei, no ano passado e no presente ano, fazer a nossa voz chegar ao Governo Brasileiro. Sinceramente acredito e sugiro que todos leiam os documentos que apresentamos em ambas as conferências, vejam nossas intervenções na plenária, leiam os balanços que fizemos. Isso está tudo disponível na internet, nos sites que citamos na matéria sobre o Encontro, neste Sabiá*. Solicitem ajuda à nossa associação caso não encontrem algum destes elementos.
Mas todo este trabalho é fruto de uma caminhada que não é de agora (tem quase 18 anos) e que não é de uma pessoa, tão pouco de 5 ou 6 apenas (a Casa do Brasil tem mais de 4000 sócios inscritos).
“Este trabalho” é aliás uma expressão que se concretiza em muitas outras coisas, como nos avanços que surgiram na Lei da Nacionalidade portuguesa, como se pode ler neste Sabiá, e que apareceram devido a um esforço continuado de muitos anos, de diversas associações que lutam pelos direitos dos imigrantes que residem em Portugal, luta onde a Casa do Brasil sempre esteve nas posições mais adiantadas.
No entanto, toda esta caminhada, sólida e coerente, não termina aqui. Há ainda muito o que fazer, há ainda muitas injustiças que têm de terminar, muitas coisas que estão erradas e que têm de ser corrigidas, muitas pessoas que precisam de ajuda.
É por isso que a cada intervenção que faço, a cada comunicação que assino, a cada passo que dou, sublinho a importância de estarmos juntos numa associação que tem os créditos consolidados da Casa do Brasil de Lisboa.
E é por acreditar no movimento associativo, na força que temos quando estamos juntos e por valorizar muito o esforço coletivo, é que em vários editoriais do Jornal Sabiá – um jornal que só existe pelo esforço e trabalho voluntário e pós-laboral de um conjunto de pessoas – acabo com a mensagem que possibilita que a Casa do Brasil seja a mais antiga e mais participada associação de brasileiros em Portugal:
Junte-se a nós, participe neste projeto associativo que existe para ajudar as brasileiras e os brasileiros em Portugal!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Bombando

Pronto isso já está a bombar, bem depressa. Já tenho montes de coisas novas para fazer.

Reivindica e terás

Entretanto, como se percebe dos últimos posts, passou a ser possível fazer links.
Será que há aqui uma mão oculta?

TICTACTICTAC

Não tirei foto disso, mas devia ter tirado. Na praia de Copacabana tinha um placar que explicava o TICTACTICTAC.org.
Só quando cheguei a Portugal abri o site.

A devida vénia

Um papel quadriculado de um lado e pautado do outro, A5, parcialmente rasgado, foi meu companheiro inseparável de Rio, em substituição do meu habitual bloco de notas que guarda várias coisas que vou pensando, como uma máquina pensamentográfica.
O bloco foi, mas fiquei com medo de perdê-lo. Tinha tanta coisa para fazer tão depressa.
Uma dúzia de coisas gravei no tal papel. Dezenas de fotos foram guardadas na máquina fotográfica.

Tudo pelo social

Nesta viagem ao Brasil não fui a Porto Alegre. Se fosse, não falharia, numa noite que fosse tomar umas cervejas na João Alfredo, o "Tudo Pelo Social", que tem comida boa e barata.
E para companhia para dividir tanta comida a baixíssimo preço levaria quem me apresentou o restaurante: o FRW.

Nada de links

Este computador se recusa a me permitir fazer links na postagem.
Estarei fazendo algo errado?

Complexo de Favelas da Maré

Fiquei impressionado. Ia de Copacabana para o Aeroporto. Nunca tinha visto tanta precariedade junta. Coitadas das pessoas. Em que mundo vivo eu?
Fiquei também impressionado com o nome, metendo "Complexo" junto. De facto, aquilo é um complexo, é enorme. Por outro lado, é bom saber que é um complexo, porque talvez não haja nada maior por ali.
Empunhei a máquina fotográfica e a guardei, sem tirar fotos. Não é justo tirar fotos de um lugar onde ninguém vive porque quer.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Diferenças

"Há duas cidades aqui. A outra começa do outro lado deste morro."
Taxista no Rio de Janeiro

Olhando os mesmos posters na parede

Entretanto, estou aqui de novo.
Desde Julho estava longe.
[ao lado da mesma porta, perto da mesma janela]

Talvez menos, talvez mais

Meto-me sempre nisso: tratar de 35 assuntos ao mesmo tempo.
Quando aprendo?

Conf Rio

As mudanças tem de ser pleiteadas e procuradas, mesmo quando parece impossível.
E cada muro tem um ponto onde dá para tentar fazê-lo ceder.

Equilibrismo

O equilibrista era bom, sempre fazia bons números. Ninguém duvidava da sua qualidade e de que chegava de uma ponta à outra, fazendo várias coisas pelo meio.
Mas um dia aconteceu. E não, ele não caiu sozinho.
Romperam foi a corda onde ele estava.

Julho de 83

Tenho de confessar que gosto muito da música "Julho de 83", do Nenhum de Nós.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Bucket

No Dia Mundial da Música consegui ir a FNAC buscar o Electric Tears, de Buckethead, que encomendei.
Depois escrevo mais. Agora estou entrando no show do post anterior.